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Desporto: Esqui - Auditoria revela passivo de 205 000 euros na federação Covilhã, Castelo Branco,
A Federação de Desportos de Inverno de Portugal (FDIP) tem um passivo superior a 205 000 euros, de acordo com a auditoria externa pedida pela nova Direcção, apresentada hoje na Covilhã após Assembleia-Geral.
A fiscalização às contas da FDIP revelaram a existência de 122 500 euros por liquidar relativos a um empréstimo para a aquisição da nova sede, enquanto os restantes 82 000 euros referem-se a valores por regularizar com fornecedores, entre os quais hotéis, restaurantes, agências de viagens, telefones e serviços em oficinas de automóveis.
"Foram feitas dívidas e elas não foram pagas", notou Pedro Farromba, presidente da FDIP desde Julho, que prevê que a situação financeira vá condicionar as actividades programadas.
Convem recordar:
“NÃO TEMOS DINHEIRO”
José António Pinho, presidente da FPE, disse ao Diário XXI que “a Federação tem prestado todo o apoio ao atleta, nomeadamente ao nível da inscrição nas provas, pagamento do seguro e oferta de equipamento, que ele tem recusado”. “Dinheiro não temos para lhe dar”, argumenta. “Pediu-nos um apoio de 20 mil euros e isso corresponde a metade do orçamento anual da Federação”, referiu o dirigente. “Não basta ter ambição para chegar aos Jogos Olímpicos”, lembra. “Os resultados das provas em que ele tem participado não são de molde a que o Comité Olímpico de Portugal apoie a sua preparação pelo menos até ao momento”, acrescenta José Pinho"...
Assim sendo a criação da Federação de Desportos de Neve de Portugal vem de encontro as necessidades financeiras da "modalidade".
A Federação de Desportos de Inverno de Portugal (FDIP) tem um passivo superior a 205 000 euros, de acordo com a auditoria externa pedida pela nova Direcção, apresentada hoje na Covilhã após Assembleia-Geral.
A fiscalização às contas da FDIP revelaram a existência de 122 500 euros por liquidar relativos a um empréstimo para a aquisição da nova sede, enquanto os restantes 82 000 euros referem-se a valores por regularizar com fornecedores, entre os quais hotéis, restaurantes, agências de viagens, telefones e serviços em oficinas de automóveis.
"Foram feitas dívidas e elas não foram pagas", notou Pedro Farromba, presidente da FDIP desde Julho, que prevê que a situação financeira vá condicionar as actividades programadas.
Convem recordar:
“NÃO TEMOS DINHEIRO”
José António Pinho, presidente da FPE, disse ao Diário XXI que “a Federação tem prestado todo o apoio ao atleta, nomeadamente ao nível da inscrição nas provas, pagamento do seguro e oferta de equipamento, que ele tem recusado”. “Dinheiro não temos para lhe dar”, argumenta. “Pediu-nos um apoio de 20 mil euros e isso corresponde a metade do orçamento anual da Federação”, referiu o dirigente. “Não basta ter ambição para chegar aos Jogos Olímpicos”, lembra. “Os resultados das provas em que ele tem participado não são de molde a que o Comité Olímpico de Portugal apoie a sua preparação pelo menos até ao momento”, acrescenta José Pinho"...
Assim sendo a criação da Federação de Desportos de Neve de Portugal vem de encontro as necessidades financeiras da "modalidade".
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