Insulto a um Povo
Transgénicos: Gualter Baptista defende acção em Silves
Quem cortou milho não foi identificado
"Não invadi propriedade privada e os que invadiram não estão identificados.” É desta forma que o porta-voz do movimento Verde Eufémia, que destruiu no dia 17, na Herdade da Lameira, em Silves, um hectare de milho transgénico, se refere às acções judiciais que deverão ser interpostas contra os activistas.
Gualter Baptista, 28 anos, engenheiro do ambiente e investigador na área da economia ecológica, garante que as pessoas identificadas pela polícia se mantiveram fora dos limites da propriedade e aqueles que destruíram a plantação, incorrendo num crime de invasão de propriedade, não chegaram a ser identificados pelos agentes da autoridade.
“A prisão seria um acto de muito baixa democracia, uma vez que não se atentou contra a vida de ninguém”, refere ao CM o activista, sublinhando que, no caso de ser necessário, existe “um grupo de pessoas simpatizantes que já se disponibilizaram para dar apoio jurídico”. in CM
Num PAIS DE DIREITO, DEMOCRÁTICO EM QUE A PROPRIEDADE PRIVADA É GARANTIDA POR UMA CONSTITUIÇÃO, um "chavaleco" armado ao importante e "entelegente" não pode nem deve por em causa a integridade e profissionalismo dum órgão garante do comprimento da mesma denominado GNR, entidade paga e suportada por todos nos Portugueses contribuintes com declarações como atrás compilei.
Vivemos num estado de direito em que exigimos trato igual em qualquer situação. Se nada for feito ou eventualmente "esquecido", tenho que admitir que vivo no pais mais terceiro mundista do planeta.
Não ponho em causa nem questiono a legitimidade e legalidade dos protestos, porem com tantas câmaras a filmar e fotos "in loco" sinto-me insultado com tanta anarquia.
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